sábado, 7 de novembro de 2009

Tecnologia da Informação: Fantasia verses Realidade


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A informação é a bola da vez. Ativo de importância permanentemente crescente, similar à do capital. Sobretudo no mundo dos negócios, onde os processos de tomada de decisão, suportados pela informação, tornam-se cada vez mais críticos. Hoje se afirma: informação é dinheiro em movimento. Como conseqüência, no mundo empresarial a atividade de Tecnologia da Informação - TI passou a exercer um papel mais estratégico. Mudou da posição de mero redutor de custos para investimento gerador de receitas.
A indústria de TI vem sofrendo uma violenta transformação, criando ciclos de mudanças cada vez mais freqüentes e proporcionando aos seus usuários maior facilidade de aquisição e acesso aos recursos da Informática. Estamos vivendo hoje a 5ª geração (daí o nome "Pentium") de TI, onde equipamentos portáteis possuem capacidades de processamento, armazenamento e comunicação superiores a de mainframes de 20 anos atrás e com custos proporcionalmente cada vez menores .
Entretanto, essa violenta evolução dos recursos tecnológicos (equipamentos, softwares, bancos de dados, redes de comunicação de dados) não foi acompanhada na mesma proporção pela evolução dos recursos organizacionais (missão, estrutura, escopo de atuação, pessoal, equipe de trabalho, treinamento, relacionamento com usuários). Baseado numa experiência acumulada ao longo de mais de três décadas em dezenas de projetos de consultoria, concluí que em distintas empresas de diferentes portes e ramos de negócios, utilizando diferentes soluções tecnológicas, as causas dos problemas com TI têm como origem central os aspectos organizacionais, em especial o ser humano: técnico, usuário ou gestor.
Significa dizer, por outro lado, que o sucesso da aplicação da TI nas empresas depende essencialmente dos recursos organizacionais e não dos tecnológicos, como muitos ainda acreditam.
A constatação de que a solução dos problemas com TI está no homem e não na máquina - o Paradoxo da Produtividade de Robert Solow - gerou por um lado um enorme desperdício de dinheiro, sobretudo em empresas da chamada Velha Economia. Mas, por outro lado, resultou num aumento da consciência dos seus executivos para a necessidade de alinhamento estratégico da TI com o negócio, ou melhor com a necessidade do cliente final. Um fenômeno semelhante ocorreu na Nova Economia provocando o desaparecimento de centenas de empresas de alta tecnologia em todo o mundo, onde as sobreviventes foram obrigadas a fazer cortes dolorosos e reformular seus planos e estratégias de negócios para se adaptar as mudanças exigidas pelo mercado consumidor.
A conclusão a que se chegou é que as decisões de investimentos em TI pelas empresas são muito mais uma questão de fé do que de análise técnica do retorno financeiro desejado, já que os benefícios resultantes são, em sua grande maioria, intangíveis e qualitativos e portanto, de difícil, embora não impossível, mensuração.
Como conseqüência, os profissionais de TI passaram a ter um perfil mais voltado para a satisfação das necessidades dos clientes (externos e internos), para a produtividade das pessoas e para os resultados da empresa, reduzindo a ênfase e a preocupação com a tecnologia em si, cujo equacionamento está cada vez mais com os fornecedores de soluções e serviços.
Os maiores fornecedores mundiais de TI, sejam de hardware ou de software, estão atualmente focados em soluções e serviços, cada vez mais especializados, segmentados, integrados e orientados ao negócio, quase que "sob medida" para as necessidades específicas de cada cliente. Esse re-direcionamento de foco fez com que o poder saísse das mãos dos fabricantes vendedores para as mãos dos clientes compradores. Esperamos assim que muito em breve as empresas poderão utilizar os serviços de TI da mesma forma como serviços públicos como água ou eletricidade, ou seja, sem a preocupação com a infra-estrutura tecnológica que está por trás. Uma evolução que permitirá, finalmente, aos seus usuários a tão desejada concentração no seu próprio negócio ("core business").
A onda tecnológica que estamos vivendo agora - e que passa obviamente pela Internet - vai tentar conectar pessoas e máquinas via WEB com plataformas para criação e utilização de aplicativos, processos e sites visando serviços personalizados, integrados e compartilhados para oferecer as soluções que as pessoas e as empresas necessitam.
Como conseqüência, ficaremos novamente perplexos querendo acreditar que dessa vez a fantasia tecnológica solucionará finalmente os problemas que a dura realidade dos negócios nos impõe. Será que vai dar certo?
A reflexão sobre esse tipo de indagação deve passar pela afirmação de um dos maiores estudiosos e pensadores da área de Gestão Empresarial de Negócios - Peter Drucker - quando nos alerta dizendo: "Há boas razões para que os administradores de empresas aprendam logo o que um computador pode ou não fazer por eles".




segunda-feira, 2 de novembro de 2009

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Todos os dias, a FORMIGA chegava cedinho ao escritório e pegava duro no trabalho. Era produtiva e feliz.

O gerente MARIMBONDO, estranhou a FORMIGA trabalhar sem supervisão. Se ela era produtiva sem supervisão, seria ainda mais se fosse super visionada. E colocou uma BARATA, que preparava belíssimos relatórios e tinha muita experiência, como supervisora. A primeira preocupação da BARATA foi a de padronizar o horário de entrada e saída da FORMIGA.

Logo a BARATA precisou de uma secretária para ajudar a preparar os relatórios e contratou também uma ARANHA para organizar os arquivos e controlar as ligações telefónicas.

O MARIMBONDO ficou encantado com os relatórios da BARATA, e pediu também gráficos com indicadores e analise das tendências que eram mostradas em reuniões. A BARATA então contratou uma MOSCA, e comprou um computador com impressora colorida.

Logo a FORMIGA produtiva e feliz, começou a lamentar-se de toda aquela movimentação de papéis e reuniões que eram feitas.

O MARIMBONDO concluiu que era o momento de criar a função de gestor para a área onde a FORMIGA produtiva e feliz, trabalhava. O cargo foi dado a uma CIGARRA, que mandou colocar carpete no seu escritório e comprar uma cadeira especial.

A nova gestora CIGARRA logo precisou de um computador e de uma assistente (sua assistente na empresa anterior) para ajudá-la a preparar um plano estratégico de melhorias e um controle do orçamento para a área onde trabalhava a FORMIGA, que já não cantarolava mais e cada dia se tornava mais chateada.

A CIGARRA então convenceu o gerente MARIMBONDO, que era preciso fazer um estudo de clima. Mas o MARIMBONDO, ao rever as cifras, se deu conta de que a unidade na qual a FORMIGA trabalhava já não rendia como antes, e assim contratou a CORUJA, uma prestigiada consultora, muito famosa, para que fizesse um diagnóstico da situação.

A CORUJA permaneceu três meses nos escritórios e emitiu um volumoso relatório, que concluía: “Há muita gente nesta empresa”.

O MARIMBONDO seguindo o conselho do relatório da CORUJA, mandou demitir a FORMIGA, porque ela andava muito desmotivada e aborrecida.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Meu Primeiro Estágio

Olá Prazer primeiramente bem vindo ao meu blog sou GERARD uma pessoa de fácil compreensão e curiosidades, me considero um jovem empreendedor onde quero me diferenciar, sou perspicaz, intuitivo, criativo, determinado, disciplinado, tenho visão de estratégias e tenho coragem arriscar de decidir e de inovar.
Tenho também a capacidade de me desenvolver. Invisto em mim mesmo, quero demonstrar para mim mesmo que estou comprometido com minha realização profissional e busco domínio pleno daquilo em que estou buscando que é a especialização na área de Tecnologia da Informação. Empreendedor para mim tem que ter capacidade de autoavaliar-se e identificar com espírito crítico carências e motivações. Acho que aqueles com forte espírito de equipe também se sobressaem.
Atualmente procuro estágio na área de TI, Sei que sou inexperiente nesta área, mas estou pronto para aprender novos desafios, descobrir novas ferramentas para soluções estratégicas e métodos para meu desenvolvimento ativo e atual.
Vim fazendo uma pesquisa, onde Quanto deve ganhar o profissional do mercado de tecnologia da informação? De acordo com minhas pesquisas a Manager, empresa de assessoria de recursos humanos diz que a diferença entre o menor salário médio e o maior é de quatro vezes.
Essa é a diferença entre o desenvolvedor de sistemas, que tem salário médio de 3,5 mil reais, e o gerente sênior de TECNOLOGIA, cuja média salarial é de 14,7 mil reais, de acordo com pesquisa realizada pela Manager, em abril de 2006, com 22 empresas.
Em 2009 a atual CRISE FINACEIRA MUNDIAL não deve interferir nas vagas e no SALÁRIO dos profissionais de Tecnologia da Informação no próximo ano, afirma Robert Andrade, analista da empresa de recrutamento especializado Robert Half, que divulgou recentemente sua primeira pesquisa salarial de profissionais de TI realizada no Brasil.
Com base em entrevistas com centenas de profissionais do setor, em diversos estados brasileiros, Andrade aponta como grande tendência de valorização os cargos de desenvolvimento e programação em WEB 2.0. “Assim como houve grande demanda nos Estados Unidos, a WEB 2.0 vai se popularizar muito no Brasil também”.
Visão“A tendência é que o salário desses profissionais aumente junto à procura”, apontou.
O especialista em recrutamento destaca também os profissionais especializados em sistemas integrados (SAP), cujo salário continua aumentando mesmo após mais de dez anos de existência da ferramenta.
Apesar de afirmar que um profissional de TECNOLOGIA norte-americano ganha mais do que um brasileiro, o profissional atualizado e, principalmente, com inglês fluente, consegue ‘alavancar’ seu salário. Os melhores profissionais conseguem atingir e ultrapassar a média. O mercado de TI ainda está aquecido e a previsão de crescimento ainda continua positiva.

Virtualguerdis@hotmail.com
http://twitter.com/eU_TeCNoLoGiA

eU.TeCnoLoGiA

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

eU'TeCnOloGiA

'Sou uma pessoa de fácil compreensão e curiosidades, estou sempre pronto para aprender novas tecnologias e desafios na área da tecnologia da informação, veja meu ponto de vista desta MARAVILHOSA área de TI. A Tecnologia da informação ou TI deixa de ser um fornecedor de tecnologia e passa a ser um sócio estratégico da organização. Com essa visão torna-se cada vez mais necessário aproximar a área de TI à área de negócios. Entretanto a falta de proximidade que existe na grande maioria das empresas, acarreta o não alinhamento dos projetos desenvolvidos na área de TI com a estratégia corporativa, fazendo com que os produtos de software não atendam aos requisitos de qualidade esperados pela organização, além de dificultar a justificativa dos gastos da área de TI, resultando em um esforço maior no ato de governar a área de TI. A aplicação da Governança em TI harmoniza as decisões sobre o gerenciamento e o uso da TI com os comportamentos desejados e os objetivos de negócio, estabelecendo prioridades de acordo com o alinhamento entre a área de TI e a área de negócio das empresas.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Gestão de Projeto

Todo mundo adora registrar suas anotações de tempo por tarefa, não é mesmo? Quantas horas você gastou fazer tarefa A ou tarefa B ou conversando sobre o futebol ou lendo seu email. E para quê? Para dar trabalho para o estagiário que coleta os números do trabalho, que todos nós sabemos não passar da mais pura ficção. E por que todos esses formulários e documentos que depois de um certo tempo passa a ter vida própria? Parace que o único objetivo disso tudo é agradar ao gerente do projeto e satisfazer sua metodologia de trabalho. Agora, pense quanto ganharíamos em produtividade se não tivéssemos de preencher todos os formulários e as tarefas relacionadas à administração do projeto! E afinal de contas, o que o gerente de projeto faz o dia todo? Claro que ele tem que fazer coisas óbvias como conseguir recursos, definir papéis, atribuir tarefas, acompanhar o andamento, documentar o andamento das atividades, e assim por diante, mas talvez existem algumas coisas menos óbvias que ele devia fazer também. Uma delas é fazer o projeto algo agradável à equipe. Uma equipe de trabalho feliz é uma equipe produtiva. Reuniões de lançamento do projeto, eventos sociais e de motivação da equipe, e uma recompensa pelo sucesso. Mantenha um contato informal com a equipe. Bons gerentes de projeto não sabem apenas como aplicar a rígida disciplina da gerência de projeto, eles são bons em gerenciar pessoas. Bons gerentes de projeto têm outras características. Eles gerenciam. Eles não coordenam, presidem, contigenciam, assistem - eles administram. Eles não gostam de surpresas, e por isso trabalham arduamente para prevenir surpresas: eles planejam detalhadamente, tentam prever problemas e evitam-nos antes mesmo deles acontecer. Eles monitoram rigorosamente e percebem um problema assim que as coisas começam a sair do caminho certo. Quando problemas acontecem, eles tratam conflitos e focos de atrito. Bons Gerentes de Projeto tomam decisões, algumas até mesmo arbitrárias, quando necessário. Conseguem consenso quando podem, mas ditam suas leis quando necessário. Eles sabem ajustar a escala de controles de acordo com as necessidades reais do projeto de forma que eles não sufocam projetos pequenos com burocracia desnecessária. Então eles explicam para a equipe o que e para que os controles servem, por que esses controles são um recurso valioso, como os registros de tempo serão usados em benefício da equipe e então por que vale a pena apontar o tempo real de trabalho.